Monday, July 7, 2014

Organizational Retrospective/Retrospectiva Organizacional

Well, folks, there's a lot of things I've been able to do because of the freer time. That doesn't mean I haven't had any less decision-making in terms of what's important and what's not. In fact, I've kind of developed a sublist of things that qualify for priorities:
  1. Important things
  2. Not-so-important things
  3. Indulgent things
It sounds sort of simplistic, but just developing the distinction between the second and third items have helped to clarify something I've already known for awhile. I'd say a lot of my mission was learning to separate the indulgent things from the rest...I've had to make a personal rule that if the difference between one decision and another is really only self-indulgence (like: "Hum...I'm not hungry, but I've got a hankering for some ice cream..."), then don't do it. It's actually helped a lot. There's lots of other examples from my studies this week that also served as helpful precepts and lines that have build me slowly but irreversibly.

My personal favorite from this week is about how people can harden their hearts. It really helped me to understand how sometimes I harden my heart without realizing it. Hardening one's heart, as I have come to understand it this week, is not giving room to the things of the Lord. To use Alma's metaphor, it's whatever prevents the seed of faith from growing within us (Alma 32). This could happen in several ways:
  • Sometimes hardening our heart is voluntary. It's actively deciding not to do something He asks because it conflicts with something else we want - "I don't want that there, I was gonna plant something else!"
  • Other times, we may harden our hearts because we aren't freeing up enough space for the Lord's word, whether we want it or not. Other things crowd out our desire to do as He asks. This would be analagous to poor weed control. This doesn't make the decision any less conscious, however. This boils down to a single question: do I value the spiritual teachings given to me enough to make time for them?
I find the second problem to be the more common for people who live in a gospel environment, like here in Utah. I've found that determining what category the things I feel like I need to do fall into (from the list I made above), it becomes much, much easier to understand what may cause us to harden our hearts. This is part of why planning and being aware of what decisions we're making with our time are so important...because then we make a conscious decision for how full our calendar will be with the Lord's teachings and callings, among the many other important things He gives us. For those of us with the first problem, the Holy Ghost can soften our hearts and can help us to have the desire to attend to spiritually important things (Enos 1:3-5). If we decide we need to make a change, patience can go a long way towards helping - many times the change is implemented gradually. After realizing some of the scheduling mistakes I've made recently, I had to wait over a month until this last week just to get the time I needed. But it was definitely worth it.

The most important thing is to attend to all spiritual duties that we know exist (Jacob 1:19). If we are filtering and thinking about the most important things to us, then we will discover how to best attend them, and be diligent. If we are diligent, then He will bless us to accomplish the most important things and overcome the weaknesses that He has given us (Jacob 4:7, Ether 12:27).
Bem, pessoal, há um monte de coisas que pude fazer por causa de mais tempo livre. Isso não significa que não houve nenhuma decisão a menos em termos do que é importante e o que não é. Na verdade, meio que desenvolvi uma sub-lista de coisas que se qualificam para as prioridades:
  1. Coisas importantes 
  2. Coisas não-tão-importantes 
  3. Coisas indulgentes 
Parece meio simplista, mas só desenvolver a distinção entre o segundo e terceiro itens tem ajudado em esclarecer algo que eu já conheçia há algum tempo. Eu diria que a maioria da minha missão fosse aprender a separar as coisas indulgentes do resto...Eu tive que fazer uma regra pessoal que se a diferência entre uma decisão e outra é realmente só a auto-indulgência (tipo "Hum...eu não estou com fome, mas eu tenho um desejo ardente de tomar um sorvete ... "), não é para fazer. Realmente isso me ajudou muito. Há muitos outros exemplos de meus estudos, esta semana, que também serviram como preceitos e linhas que me constroem de forma lenta mas irreversível.

O preferido preceito meu da semana passada se refere a como as pessoas endurecem o coração. Ele realmente me ajudou a entender como às vezes eu endureço meu coração sem perceber. Endurecer o coração, como eu vim a entender esta semana, é quando a gente não dá espaço para as coisas do Senhor. Para usar a metáfora de Alma, é tudo o que impede a semente da fé de crescer dentro de nós (Alma 32). Isso pode acontecer de várias maneiras:
  • Às vezes endurecer nosso coração é voluntário. É decidir ativamente para não fazer algo que Ele pede porque está em conflito com outra coisa que queremos - "Eu não quero isso aí, eu ia plantar outra coisa aí" 
  • Outras vezes, podemos endurecer nosso coração, porque não estamos liberando espaço o suficiente para a palavra do Senhor, queremos ou não. Outras coisas batalham pelo espaço para nosso desejo de fazer o que Ele pede. Isso seria análogo à falta de controle de plantas daninhas. No entanto, isso não é tomar uma decisão menos consciente. Isso se resume a uma única pergunta: valorizarei os ensinamentos espirituais dados a mim o suficiente para dar tempo para eles?
Acho que o segundo problema seja o mais comum para as pessoas que vivem no ambiente do evangelho, como aqui no Utah. Descobri que determinando em qual categoria as coisas que eu sinto que eu preciso fazer sejam (das que fiz acima), se torna muito, muito mais fácil entender o que pode nos levar a endurecer nosso coração. Esta é parte da razão pela qual o planejamento e a ciência das nossas decisões e o que fazem com o nosso tempo é tão importante...porque aí tomamos uma decisão mais consciente de quão cheio o nosso calendário será com ensinamentos e chamados do Senhor, dentre as muitas outras coisas importantes que Ele nos dá. A nós que estejamos com o primeiro problema, o Espírito Santo pode amaciar nosso coração e nos ajudar a ter o desejo de atendar a coisas importantes espiritualmente (Enos 1:3-5). Se decidirmos que precisamos fazer uma mudança, a paciência é muito útil - muitas vezes a mudança é implementada de modo devagar. Depois de perceber alguns dos erros de programação que eu fiz recentemente, eu tive que esperar mais de um mês, até mesmo a semana passada para apenas obter o tempo que eu precisava livrar. Mas com certeza o espero valeu a pena. A coisa mais importante é atender a todos os deveres espirituais que sabemos existirem (Jacó 1:19). Se estamos fazendo distinção com as coisas mais importantes para nós e pensando nelas, vamos descobrir a melhor forma de os atendermos e sermos diligente. Se formos diligentes, então o Senhor nos abençoará para realizar as coisas mais importantes e superar os pontos fracos que Ele nos deu (Jacó 4:7 e Éter 12:27).

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